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Mostrando postagens de setembro, 2008

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suspiro

Não sei se te consumo em blocos ou suspiros... se latejo manso ou se me lanço num aboio ríspido Se te amo lento ou se abro a boca e me atiro logo nesse precipicio que a distância torna. O que faço... nessa hora de pavio curto? nessa prosa de terrêro dôce? Ê...roda peão... roda peão... roda.... Liebe

Ha........ lembranças!!!

Como é bom poder ficar em silêncio! Ouvir zumbidos dos mosquitos traunsentes e aparelhos. Hoje eu não acordei bem. Difícil ensaiar a cegueira de todo dia. Ignorar a imensa tristeza que nos rodeia. Aquelas crianças e pessoas jogadas, misturadas com o lixo. Eu estava muito encantada com o fato de ser meu aquele lugar. Já agora, ouço o ruído do elevador e começa a me incomodar. Até o chão está afundando! Existe em mim uma angústia infinita que não sei onde principia ou termina. Eu poderia simplesmente dar manutenção à sobrevivência... Essa idéia me apavora imensamente! Será que sou assombrada pelo mito da grandeza? Acho que sim! Porque não simplesmente viver e esperar até que a morte venha e a insignificância da vida me esqueça? Não signifiquei nada aos meus sobrinhos e me entristeço por isso. Não deixei com eles algumas boas lembranças pra levarem consigo pela vida. Por isso peço perdão! A eles e principalmente a mim! Acho que o que vale a pena de verdade é imprimir felicidade nas pessoa

Seu sorriso

São os ventos que assobiam na janela a trilha sonora dos teus sorrisos que não me deixam... A lembrança das tuas palavras que me fogem quando acordo... sem você... Faz frio! Faz muito frio... a casa está de pernas para o ar... realidade estranha! O que eu faria se você estivesse mesmo ali? botaria em ti os olhos remelentos de quem acorda sem querer? Que medo sinto que este sonho acorde! Que sonho sinto que medo durma! E que você me consuma em poesias cálidas... e meus dedos passeem pela tua face! Livres!! Liebe

Nós

o furor das imagens de poetas com corpos que se juntam e se trazem numa àritmia galopante e insuportável prazer. os milagres sem santos , de um homem e uma mulher, num desatino de pecados mudos e laridos imaginários. Em sonhos, as viagens mundo afora , n esse trem que nunca vem ... Eu sei...é nas cordas dessa viola que meus dedos te tocam... em notas...assim, rarefeitas de singelezas sem fim, noites a dentro. a boca com anestesia de amor... ora você...ora sabiá quando já é dia e quem sabe se a tarde chega e os os lábios dormentes ainda estarão lá, pronunciando palavras doces, doces... afastando essa infindável solidão no fim de mais um dia, neste por de sol vermelho como eram vermelhos aqueles que viste quando eu te via. Sim, é verdade! tropeço e peço licença mas são tropeços de quem bebeu a dor do mundo e transformou em poesia. n as batidas dos corações n as inflexões tardias os dividendos as cobranças que o coração tributa para além desse dia, daqueles e d as lembranças(mais amenas)